sábado, 26 de julho de 2008

Parceiros

A ANDEF tem sido uma parceria legal. Na exposição AFRO-BRASILEIROS cedeu o transporte dos quadros de Piratininga para Copacabana.
Aqui vão as fotos do Chá com fuxico, evento idealizado pela Ione.
Lya e Tânia Rodrigues, presidente da ANDEF.
Lya com Ione, idealizadora do projeto "Arte com Retalhos".
A mesinha com caixinhas em MDF é de Juliana, amiga e aluna. Ela faz caixinhas de MDF, porta-celular, porta-retratos, e "otras cositas" mais.
O quadro é "A REFORMA DO LEÃO". Acrílica sobre tela, medalha prata na AFBA.
Temos outros parceiros super gente-fina! O pessoal da Máfia 44. Eles fizeram uma palestra para as crianças no Philosoffiti da Antioquia, e foi muito legal. Pena que foi tão rápido, deu gostinho de quero mais! E olha, ainda tem a oficina Philosoffiti da AFBA, do Centro Comunitário e Social de Piratininga, do Projeto Ide. Vamos gastar spray!
Taí a Família(no melhor estilo italiano...):
MÁFIA 44
Em preto e branco:Davi e Daniel(Goaboy). A Érika , que tá no meio ficou colorida porque? Pergunte ao Davi. Vai lá na comunidade deles no Orkut e pergunta.
Tem também as meninas da UFF, fazendo uma bela parceria com a gente, na campanha anti-tabagismo: Thays e Raquel. Isso aí. Sabe aquele cowboy que fazia propaganda de cigarro? Morreu de câncer. Pois é. Philosoffiti também é saúde. Afinal, prevenir ainda é melhor do que remediar...

domingo, 22 de junho de 2008

Exposição: Cantares

Estouo produzindo a esposição"Cantares", baseada no livro "Cânticos de Salomão" ou "Cântico dos Cânticos", registrado na Bíblia.
A idéia de fazer esta exposição começou em março de 2008, quando eu comecei a fazer a "AFRO-BRASILEIROS". Eu havia feito o quadro "Primavera" e pensei que ia ser legal repensar a sexualidade a partir da Bíblia como referência. Ainda estou produzindo a exposição, mas o primeiro quadro você já pode ver, e chama-se "Sou do meu amado e ele é meu".
Obra:PRIMAVERA
Acrílica sobre tela - 60x50
Obra: SOU DO MEU AMADO E ELE É MEU. Artista: Lya Alves Dimensões: 1,00x60 Técnica utilizada: Mista Materiais utilizados: tinta acrílica, tinta para tecido, lápis aquarelável, impressão digital, stêncil, recortes de revistas e pedras de aquário.
A obra é a primeira de uma seqüência de telas inspiradas no livro “Cântico dos Cânticos”, ou “Cantares de Salomão”, registrado na Bíblia Sagrada. O livro fala de amor, sexo e poesia, e estas são as idéias centrais da tela. “As muitas águas não poderiam apagar este amor” é o versículo 7 do capítulo 8 de Cantares, e a artista usa recortes de letras diferentes para expressar a idéia de que isto poderia ser dito em todas as línguas, em todos os tons e timbres de voz. Da mesma forma como quando estamos apaixonados buscamos dizer isto de várias maneiras possíveis, a frase na tela é necessária em virtude das dificuldades de estar vivendo um grande amor. Em primeiro plano, vemos o casal na sua intimidade. Atrás deles há uma grande onda, um grande maremoto, anunciado na onda de problemas que tenta afogá-los. Dentro desse mar de problemas, há telefones, simbolizando a fofoca, a maledicência, as intrigas daqueles que desejam apartar o casal. No canto esquerdo, na parte superior da tela há um crocodilo, simbolizando falsos amigos, que como um crocodilo, levam meses escondendo sua real aparência para dar o bote em sua vítima. Depois há uma seqüência de olhos reptilianos, alertando para o fato que além do casal estar sendo vigiado passo a passo, os olhares dos que os vigiam são maus e invejosos. Devemos lembrar que biblicamente falando, a inveja é homicida, vemos isto logo no primeiro livro quando Caim matou Abel por inveja. Então há um grupo de policiais, que representam “os guardiões1 da cidade”: as pessoas que guardam o bem-estar do homem, mas na fúria deste zelo, tornam-se franco-atiradores prontos para atirar e matar o a mulher, porque afinal, só estão preocupados em separar o casal. As pedras lançadas são belas, afinal, a pedra usada para destruir não precisa ser feia, assim como um comentário destruidor pode ser dito com o discurso mais nobre e manso. As mãos acusadoras apontam imperfeições, profetizam problemas e rogam agouros. E, por falar em amargura, a cor verde, que em outros momentos significa esperança, nesta obra representa a amargura visceral, a amargura da bílis, a náusea e o repúdio que o casal provoca naqueles que tem inveja de seu amor tão explícito quanto o sexo na tela. Apesar de todas estas circunstâncias, o casal incendeia a mente do observador, seja pelo sexo, pelas cores fluorescentes, pelo carinho no olhar (que denota a segurança que só o amor verdadeiro traz) ou o que mais lhe vier à mente. Indiferentes a tudo o que se passa a seu redor o homem e a mulher continuam apaixonados. Em Cantares, a mulher tem um papel especial: numa sociedade patriarcal, as conseqüências de ser uma mulher que toma a iniciativa e não se envergonha de sua libido são duras - ela sai pelas ruas em busca de seu amor e é espancada pelos guardas. Mesmo assim, ela quer ser possuída por seu amado. Ele, com seu amor a encoraja a enfrentar os padrões de seu tempo e, assim, arriscando sua vida, em tom possessivo ela diz:” sou do meu amado e o meu amado é meu”.
Obra: CANTARES
Artista: Lya Alves
Dimensões:60x40cm
Técnica utilizada: mista
Premiada com medalha de prata no VII Salão de Primavera da Associação e Escola Fluminense de Belas Artes em setembro/2008

terça-feira, 17 de junho de 2008

Trindalata

Trindalata No sábado, dia 14 de junho de 2008, eu estive na Rádio 93 FM, para falar do Projeto TRINDALATA, de autoria de Edu Pinheiro.
Projeto Trindalata O Trindalata nasceu do desejo de inserir crianças e adolescentes carentes num projeto que utiliza a música como instrumento de valorização da auto-estima e, por conseqüência, promove a inclusão social. O Trindalata absorve jovens, crianças e deficientes auditivos de escolas, igrejas e comunidades. Através da percussão, seus talentos são valorizados e aprimorados, num som bem eclético e criativo, utilizando um modelo alternativo de fazer música. Por não dispor de muitos recursos, o Trindalata toca com instrumentos recicláveis. Imagem e som numa nova roupagem, galões, bambonas de óleo diesel, e latas de tintas dão um tom criativo aos batuques e ritmos. Atualmente, o Trindalata “com 80 famílias cadastradas” deseja ampliar este projeto. A intenção é captar um maior número de crianças e jovens, fazendo com que seus talentos sejam desenvolvidos e valorizados. Desde 2001, o Trindalata já participou de diversos eventos, entre eles: a evangelização da JOCUM no PAN 2007 – Rio de Janeiro; a Semana de Prevenção de acidentes na sede da Petrobrás – RJ; Na comemoração do Aniversário de nossa Cidade SG. com participação da cantora Aline Barros; o musical “Levantemos e Edifiquemos”, realizado na Primeira Igreja Batista em Trindade – São Gonçalo; entre outros. Contatos: Edu Pinheiro músico e Autor do Projeto Tel; (21) 9827-8222/ 8254-7273/ 2603-4809 Email; edupinheiro_@hotmail.com / edupinheiro@ig.com.br/ edupinheiro@globo.com

Rota das Artes 6a. Edição

ROTA DAS ARTES 2008
Sou do meu amado e ele é meu Técnica mista - 1,00x60
Abertura no bistrô do MAC
Dia 21 de junho: Na Associação e Escola Fluminense de Belas Artes
Rua Hernani Pires de Mello, 18, São Domingos.
Comendador De Luna Freire de braços abertos para receber você na AFBA.
A artista plástica Cleuza Pena, o comendador De Luna Freire e e eu.
A artista plástica Cleuza Pena, O comendador De Luna Freire e e eu.
Tava todo mundo lá:
Tambor de Crioula
Acrílica sobre tela - 1,00x60
Banzo Nunca Mais
acrílica sobre tela 1,22x75
Tribo no Zaire
Acrílica sobre tela - 60x40
Solaris
Acrílica sobre tela - 60x40
Primavera
Acrílica sobre tela - 60x50
Lagoa rodrigo de Freitas
Acrílica sobre tela - 60x50
Mulata Dourada
Acrílica sobre Tela - 60x40
Chefe Pokot
Acrílica sobre tela - 60x40
Anastácia
Acrílica sobre tela - 60x40
Capoeira
Acrílica sobre tela - 60x40
Cristo Negro
Acrílica sobre tela - 60x40
Fulanis
Acrílica sobre tela - 60x40
Olodum
Acílica sobre tela - 60x40
O Grande Circo de Nabucodonosor
Acrílica sobre tela - 1,00x60
A Reforma do Leão
Acrílica sobre tela -1,00x60
Rota das Artes no Barravento